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Custo-benefício: em busca de um PC decente para jogos

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Gigabyte GeForce GTX 650 Ti

Existem épocas que eu me arrependo de não ter arriscado, e existem épocas que eu tive de mudar de rumo por conta de problemas de ordem maior. Quem me conhece ou é leitor antigo do blog sabe que eu sempre queria comprar um PC novo, mas sempre tinham barreiras adversas que me impediam de realizar essa compra. Ajudar nas despesas de casa (que inclui o pagamento mensal de 2 financiamentos de carros), pagar dívidas bancárias extensas por conta de erros familiares e tentar ter uma vida regular de comprador de games nem sempre combinam, mas nos últimos dias eu consegui adquirir um computador melhor! Tinha de arriscar, tanto para poder ter mais uma opção de games, quanto para trabalhar e voltar a estudar desenvolvimento de jogos, por conta de ter virado um profissional autônomo. Meu PC anterior tinha 11 anos de idade, que acumulou uma escolha equivocada de placa de vídeo e eu ter virado um gamer de PlayStation 3, o que fez com que eu tivesse adiado a compra do PC diversas vezes. Com o YLOD no primeiro PS3 tive de pensar bastante no que eu deveria fazer, e acabei comprando outro console, por conta de todos os games que eu tinha adquirido e por conta da PlayStation Plus, que se tornou a maior vantagem de ter o PlayStation 3 na atualidade.
Mas deixemos de comentar sobre consoles e vamos nos ater aos computadores. Nas últimas semanas, com a decisão de investir em um computador melhor, fiz diversas pesquisas, e decidi postar aqui um relato da minha saga pessoal, que algumas vezes foi compartilhada no Twitter, e outras eu decidi fazer na surdina. Por ter recebido diversas críticas e ofensas pessoais de pessoas que eu considerava “gente boa” anteriormente (que, acredito, nem eram tão gente boa assim, mas deixa pra lá…) eu acabei ficando acuado para postar as coisas por aqui, indo para o velho lado da imparcialidade na maioria dos meus posts. Tudo bem eu acabei virando uma “pessoa pública” nesses últimos anos, mas isso não dava direito de receber ofensas diretas, e eu acabo sendo uma pessoa muito “estourada” e acabo comprando a briga, sendo que a melhor crítica seria manter o silêncio. Aos poucos vou aprendendo essa arte, já que trolls sempre existem e sempre existirão. E o pior troll é sempre o de alguém que você considerava um amigo.
Neste artigo gigante vou comentar sobre as minhas escolhas do meu “PC pra jogos”. Em primeiro lugar, este post não é um guia para escolher um computador! Não manjo tanto de computadores e escolha de peças, mesmo eu ser formado em Sistemas de Informação e ter virado um desenvolvedor de software profissional (já são 8 anos como programador de sistemas comerciais!). Caso o jogador tenha dúvidas mais complexas, depois de ler o meu post (ou não ler, mas leia!) eu recomendo ir no Adrenaline, onde eles fazem um trabalho impressionante, mais voltado para jogos de PC e hardware, tendo análises das placas de vídeo mais potentes do mercado, outras informações extras e um fórum bastante movimentado. Também teremos, em breve, a versão brasileira do site da PC Gamer, uma das revistas mais conceituadas do mundo e que hoje está sendo distribuída pela Tambor, junto com a EGW. E também, ao escrever este post, algumas escolhas não foram muito boas, mas isso encareceria ainda mais o valor final. De qualquer jeito estou satisfeitíssimo com a minha compra. Sem mais delongas, vamos lá!

Configurações básicas

A primeira coisa que eu tinha em mente era que eu compraria o computador numa assistência técnica especializada. Apesar de eu ter “algum” conhecimento em poder escolher e montar um PC “frankenstein” (com peças de diversas fabricantes, diferente de PCs de marca tipo HP ou Dell) eu decidi comprar numa loja local, para ter garantia e não ter dor de cabeça ou mesmo comprar as peças separadas na internet, mesmo que o PC poderia ficar relativamente mais barato. Mais segurança, com a desvantagem de ter um equipamento mais caro, e também as formas de pagamento: crediário e cheque, por conta da minha situação financeira atual (são poucos os que teriam limites elevados no cartão de crédito).
Ao visitar a loja, eles perguntam para o consumidor qual a finalidade do computador. Eu também faço a pergunta para quem me perguntava qual a configuração ideal. Quase sempre falava pra pessoa “ir na loja”, pois antigamente estava meio desatualizado com preços. E hoje, com as dezenas de peças diferentes no mercado (com especificações diversas) o consumidor fica meio confuso.

PC Intel Desktop Board DH61CR

Visitando a loja, o vendedor oferece uma configuração específica das diversas opções disponíveis, e aí eu tive uma base para poder trabalhar melhor nas minhas pesquisas web. Já que uma das finalidades é jogar games recentes (pensando no custo-benefício), decidi começar com a escolha de um dos processadores mais potentes do mercado: os “Core” da Intel, que tem entre o Core i3, o Core i5 e o Core i7. Descartei logo o i3 pois também iria trabalhar com programação, e por isso precisava de ter algo um pouco melhor. E por conta do dólar estar aumentando no momento (com cotação passando dos R$ 2,30 durante a semana, e até o momento, está por R$ 2,27) eu decidi me apressar. O valor máximo que eu poderia pagar sem falir é de R$ 2500 reais.
6 meses atrás acredito que eu poderia ter pegado um computador provavelmente mais potente, mas é difícil dizer pois uma placa de vídeo que custava caro anteriormente hoje está mais barata, por conta das fabricantes sempre estarem lançando novos modelos – igual aos celulares, mas não com tanta intensidade, e pelo menos aqui as fabricantes das placas não vão para a “obsolescência” que existe no mercado de telefones, com iPhones saindo todo ano e que acabam incentivando o comprador a trocar de celular toda hora.
Então a configuração padrão ficou assim:

  • Placa-mãe Intel DH61CR
  • Intel Core i5-3330 CPU @ 3 GHz
  • Memória – 8 GB de RAM
  • Disco Rígido (HD) de 1 TB (Terabyte)
  • Fonte de 560 Watts.
  • Estimativa de preço: R$ 1700 reais (R$ 2000 com monitor).

Sim, é uma configuração modesta, e vou comentar a escolha de cada peça. Em questão de processamento, escolhi o i5 por conta dos custos: o i7 pode ficar em torno de 300 reais mais caro, o que acaba estourando o meu orçamento máximo. E pelas pesquisas que eu andava fazendo por aí, alguns jogadores citaram que as diferenças entre os 2 processadores pode não ser tão impactante para quem usará o PC pra jogos (e citando que o i7 pode ser uma escolha melhor para quem for fazer muitas edições de vídeo). Então eu optei por jogar essa diferença no preço da placa de vídeo, já pensando em um modelo mais atualizado da VGA (que explicarei detalhadamente abaixo).
Agora, um detalhe que eu não cheguei a analisar no momento da escolha das configurações é na questão da arquitetura do processador. Eu até tinha uma certa noção de que no mercado os processadores Intel são divididos em geração, mas o recomendado é escolher a quarta geração, com os processadores vindo com Intel HD 4600. Outro termo pouco conhecido entre os consumidores comuns é o Haswell, o nome da nova arquitetura de processadores, que também é voltada para o mercado de notebooks e ultrabooks, com maior eficiência energética (consome menos energia) e recursos gráficos internos. Um dos recursos gráficos (que foi citado em uma reportagem da PC Gamer, que veio na EGW 141) é o PixelSync, onde o processador da Intel “proporciona uma forma muito mais realista de trabalhar com as transparências, afetando objetos como vidro, cabelo, árvores, fumaça e água – coisas que aparecem muito em jogos”. Até o momento apenas os games GRID 2 e Total War: Rome 2 usam o recurso, e abaixo tem 2 imagens mostrando as diferenças entre os efeitos. A primeira imagem não tem o Pixelsync, onde os “efeitos gráficos como fumaça e neblina não interagem com os efeitos de luz, deixando o visual bem ‘chapado'”:

Intel Haswell - Sem o PixelSync

Já na imagem abaixo tem o Pixelsync.

Intel Haswell - Com o PixelSync

Com o PixelSync, quando a fumaça é parte integrante da cena, ela interage de forma bem realista com os efeitos de luz, criando sombras e efeitos muito mais ricos para a mesmíssima cena.

Em questões de memória, escolhi 8 GB novamente por conta do custo-benefício e também ter 16 ou 32 GB, para mim, é um pouco exagero de início. Até mesmo os consoles atuais terão 8 GB e as configurações recomendadas da maioria dos jogos tem de 4 a 8 GB de RAM. E também me certifiquei que a placa-mãe tivesse suporte para 16 GB de RAM, que poderei “aumentar” no futuro, quando os jogos pedirem configurações mais elevadas. Só que acho que vai demorar muito para os games começarem a pedir um número absurdo de RAM, e também um PC novo em 5 a 10 anos terá HDs SSD mais populares e com baixo custo. Mas ainda é cedo para prever algo nessa área, e ao ver o preço dos HDs SSD, o valor ainda é bem proibitivo para a maioria dos consumidores da classe média. O consumidor tem de ter muita bala na agulha!
E já que estamos falando de HD, optei por pegar o de 1 TB inicialmente, o que já é um tamanho bem considerável hoje, apesar dos games precisarem cada vez mais de espaço. Mesmo com tantas promoções no Steam, não vou sair baixando todos os jogos que eu tenho (hoje são apenas 34, um número bem modesto), e também eu não tenho uma conexão decente de internet. Na hora eu também não pensei em pegar um HD de 2 TB e acabei me arrependendo de não ter pensado nesse detalhe no ato da compra. De qualquer jeito posso comprar um HD externo no futuro, já esperando que os preços fiquem mais acessíveis.

A difícil escolha da placa de vídeo

Agora, foi aqui onde eu foquei todas as minhas pesquisas mais importantes. Na minha primeira visita na loja, eles mostraram uma placa que estava disponível lá, (uma Geforce GT 630) com 2 GB de memória, o que, para um consumidor comum que teve um computador mais simples, acaba sendo bem incentivador. “Ah, são 2 GB, contra os 256 MB que eu tenho aqui”, pensei. Quando voltei pra casa (sem fechar negócio) eu fui pesquisar sobre a placa e muitos relatos já citavam que as placas não são tão boas assim, e hoje são placas de baixo custo. Já que eu iria gastar uma grana alta (não podendo ultrapassar os R$ 2500 pra não falir, isso desconsiderando o monitor), decidi investir bem na placa de vídeo, dentro do meu orçamento máximo. Hoje todo mundo cita a GTX Titan, provavelmente a placa de vídeo doméstica mais poderosa do mercado e que lava, passa e cozinha! Mas ao pesquisar o preço da placa gera um desânimo imenso, e os R$ 2200 reais do preço nacional do Xbox One é fichinha perto do que as lojas pedem na placa. A média é de R$ 3000 a R$ 4500 só pela placa, um valor impraticável para a maioria. Uma outra opção “mais em conta” é a GTX 760, e por mais que a fabricante cite que a placa é mais potente que a próxima geração de consoles (óbvio que ela puxaria sardinha para os próprios produtos) ainda é uma opção cara, podendo passar dos 1600 reais, dependendo do varejista.

NVidia Geforce Wallpaper HD

Outro problema é na quantidade enorme de modelos no mercado, o que deixa o jogador muito confuso. Qual escolher? Será que essa é boa? Mais: será que vai rodar satisfatoriamente os games recentes? Depois de ter me divertido pra valer no World of Warcraft com configurações mínimas (até o lançamento do Mists of Pandaria), por mais que eu curta os jogos bonitos (principalmente no PS3) e fique maravilhado com a nova geração (PS4/Xbox One) hoje eu quero mais é que os games recentes rodem satisfatoriamente com boa qualidade gráfica, por mais que eu não possa usufruir muito os efeitos gráficos que são bem citados nas análises das placas de vídeo (ex: FXAA – Fast Approximate Anti-Aliasing, TXAA – Temporal Anti-Aliasing, etc), eu quero pelo menos “iniciar nesse mundo” com um PC relativamente satisfatório e uma placa de vídeo decente, com um ótimo custo-benefício. Mas a maioria das minhas pesquisas (dica de pauta pra vocês, sites grandes!) não aparecia artigos para ajudar a escolher configurações com faixas de preço, tendo mais análises das placas de vídeo ou mesmo alguns top 10 de notebooks para jogos, com valores que podem passar fácil dos 4 mil reais (dependendo do modelo), fora que nem sempre o editor analisaria os valores e a disponibilidade de um notebook top de linha aqui no Brasil.
Depois de diversas pesquisas e conversando com um amigo próximo (que tem uma GTX 650 e, segundo ele, roda Skyrim com uma configuração boa) eu escolhi uma GTX 650 Ti Boost. Não consigo explicar direito o motivos de ter escolhido especificamente esse modelo, mas ao ver uma matéria do Tecmundo e ter visto que a faixa de preço ficava entre 600 a 700 reais na internet, decidi escolher ela. Claro que, pelo Twitter, o editor Diego Barboza comentou que eu poderia ter optado pela 660 (que custa 200 reais mais cara), mas eu já tinha feito a encomenda da 650 Ti Boost. É difícil pensar em um arrependimento inicial, mas de qualquer jeito ultrapassaria meu orçamento. Por mais que eu escolhesse uma placa de vídeo de médio custo, já é um modelo mais antigo e que pode não rodar os games da próxima geração com qualidades excepcionais. Mas é aquele negócio: sempre tem uma placa um pouquinho mais cara, e se eu pegasse essa, teria outra, e outra, e outra. Tem a GTX 660 custa de R$ 800 a R$ 1200, depois vem a GTX 670 que já fica próxima de R$ 1300 a R$ 1500, e vai indo, com os valores já chegando nos PCs high-end e valores podendo ultrapassar os 4 mil reais para um desktop doméstico. Fora que muita gente já cita que “não é necessário comprar algo tão potente assim, com 2000 dá pra comprar um PC decente que rode os games atuais”. Sempre dependerá do poder aquisitivo do jogador, e no meu caso eu tinha de trocar todo o gabinete.
Só que, mesmo eu ter passado o modelo específico pro lojista, a placa acabou vindo errada: veio a GTX 650 TI, da  Gigabyte, que, segundo o Tecmundo, não vem com o GPU Booost, que “aumenta o clock da placa dinamicamente para garantir mais poder de fogo”. De qualquer jeito, ao fazer os primeiros testes a placa se mostrou muito satisfatória. E também não adiantaria eu reclamar da vinda da placa, pois por ser uma placa encomendada (acho que fui o primeiro na história da loja que pediu uma placa de custo elevado para os padrões da maioria) eu teria de esperar mais 1 semana pelo envio de outra placa, fora que seria relativamente difícil o técnico devolver essa placa. Eu chiaria se viesse uma placa inferior a GTX 650 por conta do preço, mas certamente saberia no ato da compra se a placa não estivesse em estoque no fornecedor da loja, e teria de pensar em outro modelo no ato da compra (pois o vendedor orçou a placa pela internet quando eu estava lá).

Gigabyte GeForce GTX 650 Ti

Testes iniciais

O primeiro teste, claro, foi o World of Warcraft, pois como o game é instalado em uma pasta e pode ser movida/transportada facilmente, foi a opção mais rápida copiar do HD externo do que baixar 10 GB de dados. Pelo game ser mais antigo, coloquei tudo no Ultra, e rodou lisinho, sem nenhum problema (o que evidencia bastante a defasagem gráfica com os games atuais, mas não vou reclamar!), com o maior impacto na visão e nos detalhes das folhas na Floresta de Elwing. Para quem jogava com uma configuração insanamente baixa e ficava meio lento em alguns locais, eu fiquei impressionado com as diferenças. É até tentador comprar a expansão Mists of Pandaria e poder jogar o novo conteúdo, mas vou continuar sem ter ela. Não tendo a expansão serve como uma “disciplina”, pois posso acabar voltando ao “vício básico” do game (que consegui controlar quando o game deixou de rodar direito logo após o lançamento da expansão, e deixei de jogar) e esquecer de que eu tenho responsabilidades maiores. Não que eu tenha arrependido de te jogado ou de ter gasto muito tempo com ele: pra mim ainda é um dos melhores games existentes, mas a estrutura básica ainda força o jogador a ter de jogar ele bastante (principalmente para fazer raides e tentar adquirir equipamentos e armaduras mais potentes), e hoje não posso mais separar muito tempo para o MMO da Blizzard (na verdade não tenho tempo direito pra mais nada, mas é outra história).
Depois, baixei o “básico” para rodar o Tera Rising (sim, é outro MMO), baixando uns 15 %, que deixa o game jogável. Com a ansiedade enorme que eu sofro pra qualquer espera, não iria esperar um download de 29 GB, e ainda bem que não precisa baixar tudo para ver como o game funciona. Por ter acostumado demais com o World of Warcraft, eu estranhei bastante a jogabilidade do Tera, que é mais voltado para ação e eu tenho de mirar para atirar (isso usando classes voltadas a distância, como arqueiros e sacerdotes/priests). Como o game é gratuito hoje, queria pelo menos conhecer e quem sabe jogar casualmente, até ter know-how para fazer uma análise por aqui ou mesmo ter propriedade para comentar no futuro sobre outros games, como o anúncio do Everquest Next, anunciado alguns dias atrás e prometendo trazer inovações ao gênero.

TERA Rising Screenshot - Archer

Já os próximos games que quero jogar são: os 2 The Witcher (para me preparar para o terceiro game), a série Torchlight, Dishonored (valeu pelo presente Marcelo!), o Neverwinter Online, Rift, Need For Speed: World, Splinter Cell: Conviction e quero adquirir o Splinter Cell: Blacklist, que sairá agora em 20 de agosto. Ainda to pensando se pego a versão para PC (que pode ter uma qualidade gráfica superior que a do PS3) ou pego a versão do PS3, que tem troféus (com a desvantagem de ser mais cara). Na véspera irei decidir melhor sobre isso, e enquanto a data não chega, quero ver se consigo separar algumas horas por semana para fazer a progressão no Conviction. Queria jogar o Double Agent primeiro, mas não tenho muita motivação em recomeçar essa progressão.
Concluindo, como citei antes, estou muito feliz pela compra e decidi compartilhar com vocês o meu relato, pois estou em falta com artigos melhores por aqui, e posso começar a cobrir mais os games de PC por aqui. Não que eu vá virar totalmente um jogador de computador e esquecer o PlayStation 3. Ainda sou muito sonysta e tenho interesse direto em comprar o PlayStation 4 e o PS-Vita, mas ter um PC melhor eu poderei experimentar outros jogos que não apareceriam nos consoles e me dá mais poder de fogo para ir para outras áreas, como gravar vídeos de gameplay e ter conteúdo exclusivo para o site (e também virar um Youtuber, mas apenas como uma tarefa extra: o meu foco principal será sempre o Select Game, pois sou melhor em escrever posts).
E o mais importante: economizar grana com games, pois os jogos são bem mais baratos. Com tanta promoção acontecendo em diversos sites, terei de ter muita disciplina para não sair comprando dezenas de jogos e esquecer das contas domésticas e de estourar o limite do cartão de crédito. Mas o mais importante é que eu trato essa compra como um investimento: por ter virado um profissional autônomo no momento (desenvolvendo um sistema desktop em Java), tenho de ter uma ferramenta de trabalho mais rápida. Por ter de fazer essa compra, já pensei também em jogos, mas não vou usar o PC apenas para brincar: é o início de uma nova era na minha vida de gamer, e poderei comentar com mais propriedade por aqui!

27 comentários em “Custo-benefício: em busca de um PC decente para jogos”

  1. Muito bacana o relato. Nesse aspecto, você valoriza muito mais seu PC pois estudou cada detalhe, cada marca, cada modelo e decidiu você por cada uma delas. Algumas pessoas compram seu PC em partes e/ou melhoram com o tempo. Meu caso, por exemplo, montei o meu há alguns anos e, na época havia esquecido da fonte de energia externa. Utilizava um “estabilizador” muito simples e desatualizado e achei que ele poderia, no mínimo, nem aguentar o computador novo. Tive que investir além do planejado num no-break compatível com a qualidade do resto do equipamento (fica a dica). Monitor, memórias, + HDs, podem vir depois. Valeu compartilhar, senão pelos detalhes técnicos (não sabia do tal pixelsync), pelo roteiro de escolhas etc.

  2. Ah essas lojas “especializadas”… Se essa configuração saiu por R$ 1700 sem a GPU, sinto muito mas não vejo nenhum CxB. Te empurraram essa placa mãe por quanto? E essa fonte de 560W misteriosa, tem PFC ativo pelo menos? Mas o mais duro foi a troca da GTX 650 TI Boost pela TI apenas. Tens noção do quanto saiu perdendo na troca? A Ti Boost tem 192 bits e 144GBs de banda, contra 128 bits que dão apenas 86,4GBs de banda. Olha a diferença brutal que fazem esses 64 bits. Nesse modelo TI eu não pagaria 300 reais, sinceramente. Por quanto te venderam? Ela pode te satisfazer perfeitamente, já que estás vindo de uma configuração tão modesta, mas a questão é: a que custo? Não estou querendo ser cruel, mas eu fico pasmo de ver como essas lojas se aproveitam dos clientes. É triste ver alguém planejar, economizar, pesquisar tanto pra acabar pagando mais por menos na mão desse bando de espertalhão. Você talvez não tenha a noção exata do que poderia ter adquirido pelos mesmos valores, mas basta conversar francamente com qualquer pessoa um pouco mais experiente e da tua confiança. Eu tentaria devolver tudo pra essa loja e comprar tudo por fora. Se conseguir a TI Boost no lugar essa TI, já vai ser um grande negócio. Uma pena mesmo… com um orçamento tão apertado o melhor sempre é deixar o orgulho de lado e pedir dicas pra quem REALMENTE entende do assunto. Boa sorte!

    1. O mais inacreditável é que foi a loja mais barata. Eu fui em 4 lojas diferentes, e os preços das outras estavam acima. Numa delas, o valor aumentaria em uns 400 reais, o que me deixou bem mais desanimado. Sobre a fonte, é uma Leadership Gamer 2.0, só que, claro que é complicado dizer pois não posso abrir o gabinete para checar (aí eu perderia a garantia).
      Eu tinha comprado na mesma loja onde eu peguei o meu anterior, e pelo meu PC ter durado bastante (uns 8 anos antes de ter de trocara placa-mãe e a placa de vídeo que estavam morrendo) então eu já tinha uma certa confiança na loja. Agora, devolver tudo eu acho mais complicado, pois não tenho poder aquisitivo pra pegar à vista (aí teria pedido ajuda para o técnico do meu colega que tem a GTX 650).

      1. Entendo. O lance das lojas que vendem PC montado é que eles tentam ganhar o máximo possível em cima da “configuração”, deixando de lado a questão das marcas, modelos e etc. Aí eles colocam tudo num gabinete e lacram, o que é um absurdo. Então você pode estar comprando uma placa mãe com autonomia de 2000 horas pagando por uma 5000 horas por exemplo, só pelos componentes mais baratos. Ela vai fazer o mesmo que uma placa de componentes top, mas por quanto tempo? Essas memórias podem ser da Kingston, mas acredito que tenham colocado Markvision mesmo, só pra sacanear, já que a diferença de preço nem é tão grande dependendo do modelo, já a confiabilidade… Essa fonte não é boa (pra não dizer que ela é muito ruim). Dificilmente vai entregar esses 560W, vai desperdiçar um monte de energia e pode vir a dar problema com uns 2 anos se muito exigida. Vale no máximo 80 reais. Se colocar uma Ti Boost, troca essa fonte. Uma fonte Seventeam seria até aceitável, dependendo do modelo claro, mas Leadership JAMAIS! Mas é assim mesmo, como muitos também já confiei nessas lojas, faz parte do aprendizado. Tomara que esse PC não velha a dar problemas tão cedo.

        1. Ursinhomalvado

          Comprar computador “lacrado” não faz sentido… já passei por isso com o meu primeiro PC (faz tempo), depois nunca mais.
          Já ví loja que no passado usava gambiarras de soft pra fazer parecer que a máquina tinha mais RAM do que realmente tinha, enganado o consumidor que não podia abrir a máquina. Claro, no tempo em que RAM era muito mais cara do que hoje.

          1. Meu primeiro PC (q eu comprei) também foi de loja e lacrado (tmb faz tempo :D). Foi aquela economia, aquela ansiedade… rapaz, esse PC me deu tanta dor de cabeça =/ Era negócio de mal contato aqui, reset aleatório ali e acabou não dando mais vídeo =/ Pareceu um bom negócio na época hehehe

            1. Eu também tenho algumas experiências, mas era mais voltada para aqueles PCs Positivo e similares, que não recomendo muito. Era engraçado uma época que eu tentei funcionar o XP Started Edition na casa de uma moça e o sistema era bem tosco. Acho que o PC também não aguentava muito o XP também (talvez deveria ser um com 256 MB de RAM…)

          2. Ursinhomalvado

            Tem mais do que isso que o povo comentou abaixo. Eles vendem o PC lacrado, você resolve aumentar a RAM e só pode fazer isso com eles, mesmo que o preço seja o mais caro. Se fizer com outro vai perder a garantia. Então você fica amarrado. PC, por definição, é uma máquina aberta, tanto que já tive um DELL e não só eu podia abrir como o projeto todo deles tornava isso mais fácil. Não precisava nem de chave de fenda pra abrir a máquina (que era padrão nos PCs montados da época).

    2. Ursinhomalvado

      Você não considerou uma opção AMD? No pouco que lí sobre PCs, quando parecia que a venda de usados nos consoles iria morrer, a maioria considerava a AMD como melhor custo benefício… (chato discutir isso depois de ter comprado, mas foi você quem publicou o post, agora aguenta – hehe).

      1. “chato discutir isso depois de ter comprado, mas foi você quem publicou o post, agora aguenta – hehe”
        Opa, sem problemas. Eu curto críticas construtivas! Eu fico chateado quando via comentários depreciativos como “vá se ferrar” e outros comentários relacionados.
        “Você não considerou uma opção AMD? No pouco que lí sobre PCs, quando
        parecia que a venda de usados nos consoles iria morrer, a maioria
        considerava a AMD como melhor custo benefício…”
        Eu estava um pouco receoso com a AMD. No PC do meu antigo trampo, que tinha um Windows 7 com 64 bits e uma Radeon 7850 (acho que o modelo da placa era esse) o Metro 2033 não rodou nem com reza. Pesquisei, pesquisei e não achei uma solução. Claro que é complicado falar, já que depende também da questão de drivers e tudo mais, e também eu estou baixando ele de novo pelo Steam pra ver se não terei problemas também.
        E também eu meio que “sou fanboy” da NVidia, o que acabou sendo mais “fácil” ir direto para ela sem pensar muito, por mais que eu tenha tido uma Geforce tosca antigamente (uma MX 440 que deixou de rodar a maioria dos games depois de uns 2 anos de uso, pois os jogos pediam configurações mais avançadas e não tinha grana na época pra trocar a placa). Mas também tem a questão da TressFX que eu posso ter “perdido” nessa escolha.
        Outra questão que eu vi mais cedo é que nas Radeons é mais complicado escolher. No Kabum tem diversos modelos, mas é difícil dizer ou mesmo definir uma ordem de potencia. Ah, tem placa de 5 mil reais lá, mas não dava pra saber se seria um concorrente das GTX Titan e similares, e num comentário citava que era mais voltada para quem mexe muito com Autocad e similares:
        http://www.kabum.com.br/produto/38376/placa-de-video-vga-sapphire-amd-ati-firepro-w8000-4gb-ddr5-quad-dp-pci-express-31004-30-41r
        Pelas pesquisas atuais, em outubro deve ter novas informações sobre a nova série 8000 da AMD Radeon, e como a guerra é constante, então pode ser que a Radeon pode se sobressair no futuro. E também no post eu citei sobre o PixelSync, mas acabei omitindo a opinião de que a Intel também está interessada em entrar nessa guerra, inserindo a parte gráfica dentro do próprio processador, o que acaba sendo mais rápido do que ir pelos barramentos normais da GPU dedicada (Geforce/Radeon). O foco da Intel é ter um processador que consiga também rodar games atuais, para eliminar a necessidade de ter uma GPU separada nos Ultrabooks, e essa guerra será interessante de acompanhar.

        1. Rodrigo, Metro 2033 não roda em PC nenhum! A 7850 é uma baita de uma placa, vai rodar Max Payne 3 em 1080p com tudo no talo à 60fps, mas não vai dar 30fps no Metro. É um jogo pra fazer benchmark. Com o tempo você vai descobrir que tem jogo bem otimizado, feito pra rodar e jogo feito pra aquecer o mercado de hardware.

          1. Verdade! Metro 2033 é um puto sacana comedor de VGA! kkk Joguei ele sofrido, tive que reduzir a resolução e várias coisas de qualidade gráfica pra ficar bonzinho. Não considere muito, não! rss

    3. sergiolopessp

      Parabéns pelo PC. Eu desisti de PC para jogos faz um bom tempo, preferi me dedicar a deixar jogo para os consoles. Meu note é i3, mas o foco dele é trabalho e estudos, e tem rodado as ferramentas com maestria, mesmo com seus 3 anos já.
      Também tenho um Mac, com processador i7, esse monstrinho que tive a oportunidade de conseguir usado a um bom preço, sim rodaria jogos tranquilo, mas eu nunca tentei rodar nenhum nele.
      E ainda tenho uma terceira máquina, uma core 2 duo, que já tem uns 7 anos, que uso pra experiencias, como instalar Linux, S.O. de testes e configurações doidas.

    4. Marcelo_Inter

      Parabens pela aquisição flausino.
      Agora dê um jeito de jogar starcraft 2 e fique viciado 🙂

      1. O The Witcher 2 ainda não terminei de baixar (16 GB de download é tenso), mas o Metro 2033 está em Very High (joguei normalmente o início, sem lags ou lentidão, e a parte gráfica impressiona) e o Dishonored também está em High, inclusive com sombras dos ratos ligados (mas achei o estilo meio “chapado”.
        A resolução, infelizmente, está em 1280×1024, mas como não podia comprar um monitor decente junto, ainda to usando o meu antigo. Também não consegui ligar o PC na minha TV com o cabo HDMI, mas devo comprar nos próximos meses um cabo HDMI-DVI pra testar. O PC até reconhece a marca da TV, mas a TV não mostra a imagem do PC, sabe-se lá porquê, e pesquisei bem sobre isso. Só que eu não posso perder muito tempo com isso por estar com o meu trampo atrasado (o que atrasa inclusive as minhas ideias de pautas por aqui).
        Na minha ID do Steam tem screenshots de alguns games que eu ando jogando:
        http://steamcommunity.com/id/rodrigoflausino
        Devo fazer nas próximas semanas vídeos de gameplay do Metro 2033, Skullgirls e um monte de jogos que irei testar. O da Skullgirls está no ar (mas ainda falta fazer um post por aqui com impressões):
        http://youtu.be/hPCDbGXCCyQ

      2. The Witcher 2, outro jogo com ZERO de otimização. Depois roda com o Fraps ligado em Low e diz pra gente.

        1. Eu não tenho muito interesse em comprar o Fraps no momento, e pelo Afterburner funcionar normalmente (e é gratuito), devo ficar só com ele. Os 37 dólares do valor do Fraps eu jogo no Splinter Cell: Blacklist, que sai agora no dia 20 😛

          1. E quem é que compra o Fraps? =] Até porque, mesmo a versão free mede perfeitamente os fps, só limitando o tempo de gravação do vídeo em 30s se não me engano.

    5. Ricardo Rinaldi

      Bom… prá games um i7 não é tanta vantagem assim. O Rodrigo fez bem em pagar menos num i5, deixando o i7 de lado, e investir um pouco mais na placa de vídeo. Um caboclo lá da Chipart Informática fez um teste de desempenho entre i3, i5 e i7, e, dentre eles, o ganho de FPS foi de menos 2 ou 3 frames. Assim, o melhor custo x benefício é mesmo um processador i5. Confiram aí: http://www.youtube.com/watch?v=p2x8UBgfXNY

    6. Thiago Augusto

      Bela aquisição cara,essa historia de pesquisar configuração de PC dá muito trabalho,ano passado passei uns 3 meses pesquisando peça por peça,já que preferi comprar separado e montar em casa,no final saiu um pouco mais caro do que o planejado mas valeu muito a pena,no meu caso optei por AMD e não me arrependo em nada,com a diferença que ia ter pra montar um Intel semelhante eu peguei um SSD que faz muita diferença na maquina.

    7. R. Ewaldo Filho

      Ótima a sua configuração , modesto ( e eu nem acho , pro meu tipo de uso é totalmente satisfatório , e já tem quase 3 anos ) ( era uma Geforce 9500 GT ) por uma de baixo custo , a Radeon HD 7750 ( R$370 ) mas que roda bem os jogos atuais e os antigos com tudo no máximo de boa , e também troquei a fonte ( era uma generica de 250W ) por uma Corsair CX500 , que pelas minhas pesquisas dizem ser ótima , e estava com um bom preço ( R$200 ) .
      Na minha configuração testei alguns jogos atuais : Tomb Raider rodou com quase tudo no máximo em 720P , melhor que as versões de console , à 35 40 fps, que nos consoles deve ser travado à 30fps .
      DMC incrivelmente roda com tudo no máximo , todos os efeitos ligados à 60 fps em 720P , parece ser um jogo ( apesar de lindo ) bem leve .
      Sleeping Dogs é outro que roda com tudo no máximo , mas com fps em 30/35 , à 720P também . Meu monitor é Full HD , mas deixando certos jogos em 1080P , a taxa de fps cai , então testo e se for o caso deixo em 720P mesmo , não muda quase nada na qualidade visual ( principalmente em um monitor de ” 23 ” ) .
      Mas eu ainda prefiro jogar em console , tanto é que terminei Tomb Raider recentemente no 360 , e pretendo jogar DMC por lá também …
      é que acho jogar no pc desconfortável , cansa rápido ficar sentado em frente ao monitor , já nos consoles , é o contrário , me sinto relaxado e descansando , já que ficam na sala , com sofá e uma tv maior , o pc fica no meu quarto .
      Uso o pc mais para emuladores , adoro relembrar os bons tempos do PS1 , Dreamcast e Gamecube ( não curto muito a era 16 bits ) , também gosto do PS2 , mas os emuladores pra ele ainda são muito exigentes , até rodam alguns jogos bem , mas a maioria ( na minha configuração pelo menos ) ainda são muito pesados .
      Meu PS3 parece que está morrendo ( e já é bem velhinho , comprei em Janeiro de 2009 ) , a uns 4 meses começou a desligar sozinho , no começo era aceitável , mas foi piorando com o tempo , até não querer ligar mais , ma snão chegou as tais ” luzes amarelas ” , ele desligava e ficava piscando em vermelho . Resolvi eu mesmo tentar uma solução ( mesmo que seja temporária ) e seguir alguma receita caseira para o problema ( pesquisando se acha um monte ) .
      Resolvi fazer o reballing caseiro , esquentar a placa de modo que as soldas frias se agrupassem novamente , fiz da forma mais grosseira possível , o recomendado era uma pistola de ar quente ou pelo menos um secador de cabelo , como não tenho nenhum dos 2 , coloquei a placa do PS3 no forno do fogão mesmoi ( 15 min. à 280º ) , também troquei a pasta térmica … E não é que deu certo ! Voltou a funcionar normalmente , e já vai fazer 1 mês que fiz esse procedimento .
      Ah , um bom site para ver configurações e fazer comparações de VGA é o :
      hwcompare.com

      1. R. Ewaldo Filho

        Não revisei e vi que o 1º parágrafo saiu meio confuso , o certo seria :
        Ótima a sua configuração , modesto ( e eu nem acho , pro meu tipo de
        uso é totalmente satisfatório , e já tem quase 3 anos ) é o meu :
        Core2Duo , 4GB de ram e HD de 500 GB , recentemente troquei a placa de vídeo ( era uma
        Geforce 9500 GT ) por uma de baixo custo , a Radeon HD 7750 ( R$370 )
        mas que roda bem os jogos atuais e os antigos com tudo no máximo de boa ,
        e também troquei a fonte ( era uma genérica de 250W ) por uma Corsair
        CX500 , que pelas minhas pesquisas dizem ser ótima , e estava com um bom
        preço ( R$200 ) .
        O X-box 360 peguei da seguinte forma : dei 17 jogos de PS3 ( antigos ) mais 350 reais , em uma loja aqui da Sta Ifigênia ( SP ) , modelo novo , Slim , está custando R$850 , mesmo preço de um PS3 Super Slim de 250 GB , mas como meu PS3 ainda está funcionando ( ainda tenho 15 jogos ) resolvi ter um 360 também , já que tem muitas franquias que amo e não tem no PS3 ( Forza e PGR são as principais ) .
        FLW Flausino , acompanho ( mesmo que não comente muito ) seu site já a alguns anos ( as vezes uso outro nick ) , desde a época do Tango e outros que sumiram do site .

        1. Valeu pelos comentários! A gente tenta sempre fazer o melhor de acordo com as nossas capacidades e limitações! Agora, a sua tática de inserir a placa do PS3 no forno foi foda! Taí algo que nunca me passaria na cabeça, fora o medo da placa virar farinha nessa alta temperatura hehehehe

    8. Diego Silveira

      é tmb fui meio lesado na compra do meu novo pc,
      paguei uma grana por essa configuração, GTX 660
      I3 3240 3.4 ghz
      hd 500 gb
      8gb de ram
      junto com kit multimidia e um Monitor de led full hd de 21.5 pol
      segundo dizem a placa de video é meio parudinha , e os cara da loja enfiaram uma fonte qualquer, acho que nao fico nem bem 1 hora jogando que começa a dar cheiro de queimado da cpu ,o pc trava e reinicia…
      Agora to trocando por uma corsair CX500 com pfc ativo pra ver se melhora…

    9. Guilherme Prada

      por meados de 2006 fiz a mesma coisa, só q pensava em ter uma super máquina assim, montei um cor2duo 2.33 com 6gb ram P5N-E SLI e uma 9800gt 1gb e um gabinete case mal com tela de lcd, na época era um avião a 9800 foi uma fortuna lembro q paguei num monitor de 17 lg 700 reais, hj com esse preço… dos quad core acho q só tinha o q6000 e era bem mais de mil reais, esse pc funciona até hj sempre bato um ar nele pelo menos umas 2 vezes no ano, pra uso comum funciona perfeitamente e ainda roda modestamente jogos q não exijam dx11, enfim… ano passado pensei em montar novamente uma super maquina como tinha feito em 2006, pensei muito se valeria a pena e cheguei a conclusão de não montar, preferi pegar um note pela mobilidade q preciso, então comprei um hp envy 17 no final do ano passado, é uma bela máquina tela de 17 sistema beats de áudio teclado retro iluminado, biometria toda parafernália q nos faz falta, sei q o desempenho dele n é comparado a uma maquina de mesa mas ele tem um i7 4700mq 16gb ram e vídeo tem uma gt740m 2gb, supre minhas necessidades, roda qualquer coisa, da pra jogar na tela pq tem 17 pol mas qdo jogo estando em casa ligo na tv, quero ver n rodar far cry4, roda call of duty ghost, bf4… mesmo q n seja no máximo vai com qse tudo, e paguei apenas 3000, pela portabilidade pra mim valeu a pena, quem sabe um dia qdo tudo qto é aparelhagem estiver unificada volto a montar uma maquina parruda máster blaster foda q integralize e rode tudo de todos os lados da casa… utilizo tb teclado e mouse Microsoft sem fio

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