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Diário Gamer 34 – Co-op em Dark Souls com o Alexandre Soares

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Num daqueles dias onde eu estava descansando a mente lendo tweets da galera e o meu primeiro PS3 ainda funcionava sem problemas, o Alexandre Soares estava comentando sobre um salão em Anor Londo (no Dark Souls) com um quadro gigante com um desenho horroroso. Comentários à parte sobre isso, vi que ele estava no começo da fase e me ofereci para ajudar, inserindo um sinal no chão. Depois de alguns minutos com ele tentando me achar no mapa e diversos tweets publicados, o nosso consultor jurídico invocou este que vos escreve para uma partida amistosa.

Beleza, estávamos no começo da fase, mas aí surge, na outra ponta do mapa, um Black Phantom. Optei por esperar até ele chegar para começar o embate, até que ele fez algo inacreditável: o meliante usou uma alavanca e subiu o quiosque que fica no meio das pontes, nos obrigando a ter de fazer todo o caminho inicial pela parte de cima do salão, com pontes minúsculas e ninjas de branco. Vejam o primeiro vídeo, comentando um pouco sobre a situação:

Após o evento fatídico (esse cara foi muito esperto!), decidi voltar ao mesmo lugar e fui summonado novamente, tentando passar com ele por cima. Mais uma morte e na terceira vez descobrimos que a ação do Black Phantom foi permanente pro mundo do Alexandre. Ou seja: teríamos de passar pela rota inicial novamente e descer o quiosque/torre. Fizemos isso normalmente e continuamos a fase, chamando um jogador auxiliar. Mas faltava a parte com 2 arqueiros Silver Knight (similares aos Black Knight) cheio de sangue nos olhos e flechas gigantes. Eu, que não sou bobo nem nada, não avancei nas passarelas perto dos arqueiros, esperando o outro jogador “fazer o trabalho sujo”. Até que ficou fácil pra ele, por ele ter usado a Homing Soulmass (ou a versão mais forte), uma magia que gera 5 bolas de energia e que vão na direção dos inimigos.

Ótimo, um dos arqueiros foram pro beleléu e prosseguimos.

Mas como o mundo é feito de gente competente em parry jogabilidade e vacilos bobos que causam a ruína total na progressão do mapa (lembre-se das minhas mortes estúpidas), eu sucumbi novamente nas mãos de um Black Phantom fenomenal, apenas mandando um obituário pessoal para o nosso amigo durante a passagem: “matem o chefe por mim!!!”

Depois de algum tempo, o Alexandre comenta no Twitter que o outro jogador abriu toda a rota pra ele e o atalho pra sala do chefe, o “grande portão da Catedral de Anor Londo”. Decidi então ir pra lá e fui summonado novamente, para assassinar os nossos amigos “O Gordo e o Magro”. Isso antes de entrar na localidade.

Veja o vídeo:

E com um detalhe que só surgiu agora: eu poderia ter tentado um Parry no primeiro cavaleiro gigante, pois eu estava com um anel que abafa os passos, dando mais furtividade (e facilidade) ao game. Mas na hora eu nem pensei nisso e fui na porradaria clássica mesmo!

Pelo que vocês viram no vídeo, a batalha estava indo muito bem, até o dono da sala morrer nas mãos de um dos chefes. No final, tentamos novamente e nesta terceira tentativa quem morreu fui eu:

Pelo menos o Alexandre conseguiu exterminar os caras, mandando-os para o inferno! A ajuda foi muito válida e deu pra provar que é possível jogar com amigos no game. Óbvio que o jogo “dificulta” um pouco, tendo ainda um matchmaking “não voltado para a colaboração entre amigos da PSN”, para que apenas desconhecidos se ajudem. Eu tive o facilitador de estar no Conevant Warrior of Sunlight, que aumenta as chances de você ser summonado para ajudar alguém. Fora a questão “aleatória” pois nem sempre algum amigo se consegue te achar no mundo, apenas depois de algum tempo procurando e esperando.

Por fim, a experiência foi muito legal, o que aumenta a diversão no game. Dark Souls, tal como o Demon’s Souls, ainda possui um multiplayer inovador para o gênero, onde você pode ajudar um outro jogador “no mundo dele” ganhando outras vantagens extras. E tendo também o PvP (jogador vs jogador), com o Black Phantom e você estando no Covenant Forest Hunter, enfrentando outros jogadores.

7 comentários em “Diário Gamer 34 – Co-op em Dark Souls com o Alexandre Soares”

  1. Heliezer Soares

    Engraçado mencionar mas eu estou nesta mesma fase e precisando de ajuda também para prosseguir. Estou no level 72 (com 45 horas de jogo e inúmeras mortes).

  2. Alexandre Soares

    Isso deve ter sido em novembro ou dezembro, post com a marca Flausino de agilidade hahahahaha

  3. Nunca me diverti tanto no jogo, dei altas risadas ontem à noite, invadi umas 30 vezes nas Catacumbas, consegui 18 humanidades e 80.000 souls só fazendo isso. Estou level 38 e nem dá vontade de subir, pois tá tão fácil invadir ali, e tão engraçado! rsrsrsrsrs
    Primeiro a cena do ferreiro quebrando a parede que exibe com o primeiro a chegar lá, seja o player host ou não, assim eu invado e já corro pra lá, imagina a cara do player host ao ver a cena de um dark spirit caindo naquele corredor e o ferreiro abrindo passagem pra ele. Pra quem já conhece tudo bem, mas os novatos devem ficar bolados.
    Outra cena hilária é o player entrando naquele corredor do demônio que lança raios, e de repente um dark spirit sai do caixão! kkkkkkkkkkkkk
    Esse é um trabalho que exige paciência, eu invado, corro pra lá e entro no caixão do covenant Nito. Fico esperando o player host passar, e saio do caixão igual um zumbi de clip do Michael Jackson! rsrsrsrsrs
    Mas o melhor das Catacumbas são as pontes, como eu ri ontem por causa delas!
    Eu nem sabia que dava pra acionar novamente o mecanismo depois da ponte ser colocada na posição correta, descobri porque um player host tentou virar a ponte comigo em cima, mas eu já estava no final e consegui sair. Corri pra onde ele estava mas ele fugiu. Aì dei outra volta, e novamente passando na ponte ele tentou virar comigo em cima, mas consegui escapar. Corri novamente onde ele estava, ele fugiu e eu fiquei lá esperando. E lá vai o player host atravessando a ponte, não pensei duas vezes, acionei a alavanca e o manolo caiu rsrsrsrsrsrsrs.
    Depois invadi um player brutamontes, com armadura do havel, até o escudo, usando o arco de dragão. Dei a volta sorrateiramente usando Ring of Fog, cheguei atrás dele sem que me visse. Backstab? Não, adotei a filosofia de não usar isso quando invado, das 30 vezes que invadi não fiz isso sequer uma vez! Me posicionei atrás dele na curva da parede, e usei o Gravelord Greatsword Dance, que quando acerta jogo o cara lá em cima e dá um bom dano!!! Mas como disse, o cara era o próprio Havel, quase não perdeu hp, e veio pra cima de mim com um porretão. Quando fiquei com um filete de hp, corri pela ponte, pra cima das caveiras, que correram pra cima dele. Enquanto ele brigava com as caveiras, entrei numa sala, caí num buraco, subi uma escada, caí em outro buraco, e adivinha onde fui cair? Na alavanca de controle da ponte! Olhei pro lado e lá estava o brutamontes me procurando, atravessando a ponte like a boss. Acionei o mecanismo e ganhei 28.000 souls, o cara realmente era um boss!!! Mas eu ri muito, pq nem eu esperava isso, nem lembrava desse atalho pra voltar ao mecanismo da ponte que acabei de atravessar.
    Logo em seguida eu ri mais ainda, invadi um mundo, as pontes tudo no lugar, pensei que o player já estava longe. Quando olho, eis que vejo um item dropado em cima da ponte. Fiquei pensando que item era aquele e corri pra pegar. Quanta ingenuidade Batman, um item dropado no meio da ponte, nem me liguei nisso, só queria saber o que era, na ambição mesmo. Peguei o item, era um rubbish sem valor, e eu pensando por que o cara dropou isso, e eis que escuto o som rangendo, e a ponte se movendo sob os meus pés…. YOU DIE! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Ri tanto que até mandei uma mensagem pro cara agradecendo a diversão! rsrsrsrsrsrs
    Agora estou lá, com 18 humanidades, Claymore Chaos zunindo e Gravelord Greatsword Dance brincando, com 80.000 souls e mais 40 pedras de invasão… Essa noite também será longa!
    🙂

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