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[Diário de Troféus] Mini-análise – Alice: Madness Returns

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Em Alice: Madness Returns, Alice tem de voltar para o País das Maravilhas para encontrar respostas sobre um incêndio que ocorreu em sua casa, matando toda a sua família. Ela acha que é a responsável pela tragédia, e por isso procura respostas dentro da própria mente, no mundo dos sonhos, percorrendo novamente alguns dos mundos do País das Maravilhas.

A mecânica de jogo é no estilo hack-slash: aperto de botões incessante, sistema de câmeras livre, jogabilidade “mais ou menos”. Talvez o maior problema seja na mecânica dos pulos, onde você pode fazer um pulo-duplo ou planar entre as plataformas, com o vestido da personagem. É muito fácil a jogabilidade falhar, tendo de refazer às vezes várias sequências de pulos.Já os combates são básicos e com os mesmos apertos de botões quando você usa a Vorpal Blade (facão de cozinha que serve de espada) ou o Cavalo de Pau, que você adquire depois de algumas horas de jogo.

O game peca também na duração, com cerca de 20 horas. É engraçado comentar sobre isso, já que é fácil reclamarmos de que os games de hoje estão curtos demais. Só acho que, pelo fato do game ser mais doentio que imaginei (o que é um ponto positivo, pelo game ter essa premissa mais obscura), eu estava com muita pressa em terminar de jogar, mais para fazer um review do game por aqui. Acabei fazendo uma mini-análise, só comentando um pouco de alguns fatores. Pelo menos não tem tantos combos como outros jogos. Aliás, hoje é fácil os designers de combate entupir de combos diferentes e ver que muitos jogadores não usam esses combos, encontrando um estilo “uniforme” de se jogar.

Caso esteja em dúvidas quanto à compra, recomendo pegar emprestado ou alugar para saber se você vai se interessar. Eu particularmente não gostei muito da direção de arte do jogo. Pelo menos eu lembrava um pouco do Epic Mickey, game do Wii que tem uma premissa igualmente obscura e “diferente” do padrão que observamos hoje na maioria dos games.

[Com informações do Eurogamer]